5 de outubro de 2010

Comemoração do 5 de Outubro na nossa escola!


Ontem, dia 4 de Outubro, comemorou-se a Implantação da República na nossa escola. Vimos apresentações multimédia sobre essa temática, realizamos pesquisas, elaboramos cartazes, cantamos o hino nacional... Todo o ano lectivo transacto andámos a trabalhar este tema, como forma de comemorarmos o Centenário da República, por isso todos os placardes da nossa escola estão decorados com motivos alusivos ao fim da Monarquia e à Implantação da República. Vejam as fotos e digam o que acham dos trabalhinhos que foram realizados por todos os alunos da escola (turmas do pré-escolar e 1.º Ciclo), cada turma tinha o seu placarde.

2 de outubro de 2010

Estamos mais crescidos!!! Novo ano lectivo!

Cá estamos nós, num novo ano lectivo que já conta com três semanas inteirinhas de aulas :) . Estou muito contente pelo facto de me encontrar de novo convosco e acho que seria boa ideia continuarmos com o nosso blogue. Que me dizem??? Beijinhos e um bom ano para todos!

5 de maio de 2010

Vamos descobrir se as palavras de uma frase também se agrupam?

Competência específica: Conhecimento explícito da língua.
Descritores de desempenho: Manipular palavras (ou grupos de palavras) em frases: substituir, reduzir, segmentar e deslocar elementos; Comparar dados e descobrir regularidades.
Experiências de aprendizagem: Os alunos são colocados em grupo para participarem numa experiência de aprendizagem – laboratório gramatical. Recebem uma ficha de trabalho e um conjunto de frases para recortarem e segmentarem segundo as indicações dadas, formando novas frases com as partes das frases que recortaram. Nas questões seguintes da ficha de trabalho são levados a reflectir sobre as escolhas que fizeram para a composição de novas frases, até perceberem que em cada frase existe um grupo nominal e um grupo verbal. No final, escrevem as conclusões a que chegaram, evidenciando as aprendizagens efectivamente realizadas.
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21 de abril de 2010

Parece que é mas não é

Competência específica: Leitura e Escrita.
Descritores de desempenho: Ler textos informativos com progressiva autonomia para: procurar informação complementar com a ajuda do professor; organizar a informação; planificar pequenos textos em colaboração com o professor.
Experiências de aprendizagem: Os alunos lêem o texto “Parece que é mas não é”. De seguida, recolhem uma série de informações sobre o mesmo e organizam-na em esquemas. Para terminar, realizam pesquisas na internet, em enciclopédias… e organizam a informação recolhida num esquema para, posteriormente, apresentarem esse trabalho à turma.

Sítios de apoio ao texto: http://www.saudeanimal.com.br/golfinho.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Golfinho

17 de março de 2010

Acrósticos e Caligramas

Competência específica: Escrita.
Descritores de desempenho: Escrever textos mediante proposta do professor; Construir acróticos e caligramas próprios segundo critérios diversificados.
Experiências de aprendizagem: Cada aluno escreve um poema acróstico com as letras do seu nome, no processador de texto do seu computador pessoal. Posteriormente, cada um dos alunos cria um caligrama.


Alguns Acrósticos dos alunos


Ama eu queria ser
Nado muito bem de baixo de água
Adoro cuidar de bebés.

Mando nas minhas coisas
Ir à escola é muito importante.
Ganho algumas corridas
Umas vezes fico em segundo
E gosto na mesma de atletismo!
Lavo bem as mãos antes das refeições.
Ana Miguel

Ando no segundo ano.
Não bato a ninguém.
Gosto de estudar.
E não me porto mal.
Levo a pasta para a escola.
Ando a trabalhar muito!
Ângela

Bebiana é o meu nome
Eu sou uma boa aluna
Bonita e gosto muito da escola
Ir à escola é muito importante
A professora é boa para mim
Não me porto mal na sala de aula
Ando na escola da Naia.
Bebiana

Eu gosto muito da minha professora e da escola.
Da minha casa trago a mochila com o material para a escola.
Umas vezes não trago, porque me esqueço.
A ida para a escola é sempre uma alegria
Rápido eu me sento na minha carteira
Da minha professora, do meu pai, da minha mãe e dos meus amigos eu gosto.
Ah!! Eu sou a Eduarda, aluna do segundo ano.
Eduarda

Joana gosta de brincar com a irmã.
O seu irmão é engraçado.
A sua professora parece uma princesa.
Na escola aprende-se muitas coisas
A escola é muito importante.
Joana

Leio muito bem.
Umas vezes porto-me mal e outras porto-me bem.
Irmãos, só tenho um.
Sou amigo de toda a gente.
Luís

A minha mãe é bonita
Não me zango com ela
Dá – me bons conselhos
Ri até chorar…
É uma mãe cinco estrelas.
André

Disse o lagarto .
Iguana, posso ir contigo
Olá lagarto!
Gosto de ti …
Olha uma árvore.
Diogo

Numa casa muito estranha...

Competência específica - Leitura e Escrita.
Descritores de desempenho - Ler pequenos textos de acordo com orientações previamente estabelecidas; Redigir textos de acordo com o plano previamente elaborado em colaboração com o professor.
Experiências de aprendizagem - Na biblioteca da escola os alunos assistem à projecção e leitura do poema "Numa casa muito estranha", inserido no livro de António Mota "Se tu visses o que eu vi". De seguida, ao som de uma música, os alunos lêem o poema e fazem alguns batimentos. As leituras dos alunos são gravadas. Após isto, respondem a algumas questões relacionadas com o poema, nos computadores disponibilizados na biblioteca.
Para finalizar, realizam uma pequena ficha de trabalho, na qual têm que sublinhar as palavras que rimam no poema e reescrever esse poema, substituindo as palavras que rimam por outras.




24 de fevereiro de 2010

Os animais

Competência específica: Escrita.
Descritores de desempenho: - Planificar pequenos textos em colaboração com o professor: pesquisar informação; organizar informação.
- Redigir textos de acordo com o plano previamente elaborado em colaboração com o professor: respeitando as convenções gráficas e ortográficas
e de pontuação; evitando repetições...
Experiências de aprendizagem: Desenvolver um ciclo de escrita.

Sessão I

Pesquisa e Integração de novos conhecimentos acerca do tema

Os alunos realizam pesquisas sobre o tema "Os animais" em: livros diversos;
na internet; em enciclopédias e na diciopédia; junto dos seus Pais e familiares.

Na sala de aula são projectadas algumas apresentações sobre os temas: Animais domésticos; Animais Selvagens; Espécies protegidas.

Sessão II

Mobilização dos conhecimentos adquiridos

Realiza-se no quadro da sala uma chuva de ideias acerca no tema, com o contributo de todos os alunos.

Planificação

Os alunos, numa folha branca e mediante as sugestões de todos e orientação constante do professor, estruturam a informação da chuva de ideias, agrupando-a por categorias.























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Sessão III

Textualização
Partindo da organização da informação e dispostos em pequenos grupos, desenvolve-se o texto"Os animais". A actividade é constantemente interrompida para cada grupo expor à turma o trabalho já realizado e haver sugestões de melhoramento por parte dos outros grupos.
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.Sessão IV
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Revisão
Os grupos trocam os textos entre si e fazem sugestões de correcção e melhoramento. No final, a professora faz uma última revisão, explicando à turma as correcções que considerou fazer.

3 de fevereiro de 2010

A Fada Oriana

Competência específica: Leitura.
Descritores de desempenho: Ler com progressiva autonomia palavras, frases e pequenos textos para: localizar a informação pretendida; responder a questões sobre o texto; compreender melhor; propor títulos para textos.
Experiências de aprendizagem: Leitura do texto pela professora, com estratégias específicas de "Antes" e "Durante da leitura"; Em pequenos grupos, resolver exercícios relativos a processos básicos de compreensão; Apresentação do trabalho à turma, com análise/reflexão das respostas do grupo.

Texto
Era uma velha muito velha que vivia numa casa velhíssima. E dentro da casa só havia trapos, móveis partidos e louça rachada. Oriana espreitou pela janela que não tinha vidro. A velha estava a arrumar a casa e enquanto trabalhava falava sozinha, dizendo:
– Que negra vida, que negra vida! Estou tão velha como o tempo e ainda preciso de trabalhar. E não tenho nem filho nem filha que me ajude. Se não fossem as fadas que seria de mim?
«Quando eu era pequena brincava na floresta e os animais, as folhas e as flores brincavam comigo. A minha mãe penteava os meus cabelos e punha uma fita a dançar no meu vestido. Agora, se não fossem as fadas, que seria de mim?
Quando eu era nova ria o dia todo. Nos bailes dançava sempre sem parar. Tinha muito mais do que cem amigos. Agora sou velha, não tenho ninguém. Se não fossem as fadas que seria de mim?
Quando eu era nova tinha namorados que me diziam que eu era linda e me atiravam cravos quando eu passava. Agora os garotos correm atrás de mim, chamam-me ‘velha’, ‘velha’ e atiram-me pedras. Se não fossem as fadas que seria de mim?
Quando eu era nova tinha um palácio, vestidos de seda, aios e lacaios. Agora estou velha e não tenho nada. Se não fossem as fadas que seria de mim?»
Oriana ouvia esta lamentação todas as manhãs e todas as manhãs ficava triste, cheia de pena da velha, tão curvada, tão enrugada e tão sozinha, que passava os dias inteiros a resmungar e a suspirar.
As fadas só se mostram às crianças, aos animais, às árvores e às flores. Por isso a velha nunca via Oriana; mas, embora não a visse, sabia que ela estava ali, pronta a ajudá-la.
Depois de ter varrido a casa, a velha acendeu o lume e pôs a água a ferver. Abriu a lata do café e disse:
– Não tenho café.
Oriana tocou com a sua varinha de condão na lata e a lata encheu-se de café.
A velha fez o café e depois pegou na caneca de leite e disse:
– Não tenho leite.
Oriana tocou com a sua varinha de condão na caneca e a caneca encheu-se de leite.
A velha pegou no açucareiro e disse:
– Não tenho açúcar.
Oriana tocou com a varinha de condão no açucareiro e o açucareiro encheu-se de açúcar.
A velha abriu a gaveta do pão e disse:
– Não tenho pão.
Oriana tocou com a varinha de condão na gaveta e dentro da gaveta apareceu um pão com manteiga.
A velha pegou no pão e disse:
– Se não fossem as fadas que seria de mim!
E Oriana, ouvindo-a, sorriu.
Sophia de Mello Breyner Andresen,
A Fada Oriana, Porto, Ed. Figueirinhas, 2000

Identificar ideias principais







Agrupar palavras




Inferir


Compreender conectores
Responder afectivamente/Apreciar

27 de janeiro de 2010

A nossa ida à Quinta Pedagógica...

Saímos da escola por volta das 9:30h e fomos de transporte público - de autocarro - para a quinta. A viagem, embora bastante curta foi uma animação!!


Já na quinta dirigimo-nos para a cozinha, onde a Engenheira Cristina nos esteve a mostrar várias espigas de cereais e nos explicou o processo pelo qual tinham de passar para se transformarem em farinha.



Pudemos apreciar espigas de milho, trigo, centeio e aveia. Nós nunca tínhamos ouvido falar em aveia...



De seguida, com a ajuda da D. Helena estivemos a amassar a massa para fazer pão de trigo. Podem ver como nos dedicámos à árdua tarefa de amassar o pão!!!



Até a nossa Professora Paula nos tentou ajudar!!! Ela estava tão interessada que até pediu a receita do pão de trigo à D. Helena!



Após o pão ter levedado, colocámo-lo no forno e fomos visitar a quinta. Vimos imensos animais: galinhas, patos, porcos, vacas, um burro, uma égua, cães, gatos, pássaros... Gostámos imenso do que vimos!


No fim fomos buscar o nosso pãozinho. Estava tão quentinho!
À tarde, no lanche, a nossa professora deitou-nos manteiga no pão e comemo-lo. Hummm.... estava delicioso!!
Foi uma manhã muito bem passada! Queremos repetir!



20 de janeiro de 2010

A história de Maria Benguela e Pascoal

Competências específica: Expressão Oral; Escrita.
Descritores de desempenho: Participar em actividades de expressão orientada respeitando regras e papéis específicos: ouvir os outros; esperar a sua vez; respeitar o tema. Escrever textos mediante proposta do professor.

Experiência de aprendizagem I

Os alunos observam um PowerPoint com "A história de Maria Benguela e Pascoal.

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Experiência de aprendizagem II
Após a observação da história, os alunos, dispostos em grupos de três, encetam um debate sobre a mesma. Nesta fase, é chamada a atenção dos alunos para os quadros, onde são apresentadas algumas regras que devem ser tidas em consideração nos debates, e expressões para intervir nos mesmos.

Experiência de aprendizagem III
Após o debate, recebem uma ficha de trabalho, na qual têm de fazer o reconto da história. Concomitantemente, para auxiliar os alunos na escrita e permitir que a possam enriquecer, é também apresentado um quadro com palavras ou expressões para ligar frases ou iniciar parágrafos.
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Alguns trabalhos:

História de Maria Benguela e Pascoal


Era uma vez a Maria Benguela que era preta como o café, como a noite escura e preta como a tinta-da-china. Depois a mãe de Pascoal mandou-o ir comprar café e ele encontro uma amiga verdadeira chamada Maria Benguela. Estavam tão entretidos que até se esqueceram de ir comprar café. Foi quando se lembrou de ir comprar café, foi a correr, mas já não foi a tempo. Mas a Maria Benguela teve uma ideia e foram a correr e o Pascoal disse à mãe:
- Como vês, não trouxe café, mas trouxe uma amiga!
A mãe do Pascoal riu-se e disse:
- Uma amiga!
A mãe do Pascoal riu-se e disse:
- Gosto muito da tua amiga nova!
E depois ficaram muito contentes. Quando Maria Benguela chegou a casa, sentiu o cheirinho de qualquer coisa e contou à mãe:
- Encontrei um amigo da cor desse açúcar que deitas no bolo.

Grupo de trabalho:
Luís
Adriana
Fátima

História de Maria Benguela e Pascoal


Era uma vez uma menina chamada Maria Benguela que era preta como o café, e como a tinta-da-china. Era uma vez um menino que se chamava Pascoal, que era branco como as chaminés pintadas outra vez. Um dia a mãe do Pascoal pediu ao filho para comprar café. A meio do caminho encontrou uma menina e o menino disse:
- Tens uma pele tão preta como o café e como a cor da tinta-da-china.
Ela respondeu que ele era branco como os dentes da Maria Benguela. Quando os meninos chegaram ao café, este já estava fechado. Os meninos decidiram brincar um bocadinho. A menina foi a casa do Pascoal e o menino disse à mãe que não trouxe o café que lhe pediu, mas trouxe a menina que era da cor do café.

Grupo de trabalho:
Ângela
Adriana
Jéssica
Marco
E agora, vamos jogar? Clica aqui (depois de entrares, clica em Modos de falar)